Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE) condenaram o ex-prefeito de Tarauacá, Erisvando Torquato do Nascimento, o Vando Torequato, a devoluções e multa que chegam a R$ 2,7 milhões por falta de comprovação de gastos, por contratações irregulares e por utilizar o dinheiro público para financiar os gastos pessoais.
De acordo com a conselheira-relatora, Naluh Gouveia, as irregularidades foram encontradas durante uma auditoria nas contas de 2008, 2009 e 2010 realizada a pedido do Ministério Público do Estado (MPE).
O levantamento mostrou que além de financiar o pagamento ilegal dos móveis da residência do prefeito, todos os custos com a manutenção da casa e a alimentação da família de Torquato eram pagos pelo dinheiro público. Os gastos não tinham previsão legal.
O levantamento mostrou que o chefe do Executivo da época gastou R$ 797.133 com diárias sem justificativas e sem prestação de contas. Ele ainda contratou de forma irregular 537 pessoas sem a utilização de concurso público, gerando uma multa de R$ 357 por trabalhador, totalizando um castigo de R$ 191.709.
Os técnicos do TCE verificaram a existência da nomeação de cem pessoas para cargos comissionados, mas uma verificação demonstrou que 43 deles eram fantasmas, um desperdício de dinheiro que chegou a R$ 1.391.148,62.
A auditoria ainda averiguou a fraude no contracheque de um servidor com o objetivo de aumentar a margem de financiamento, além de utilização de uma lei para a contratação de agentes de saúde para justificar o gasto de R$ 47 mil com a compra dos móveis da casa do prefeito. Uma busca nos arquivos da Câmara constatou a irregularidade.
Durante o levantamento, Vando Torquato esteve fora de Tarauacá e deixou de se defender das acusações, assim ele acabou sendo condenado e todas as contas foram reprovadas.
Os técnicos do TCE informaram no relatório que o ex-secretário de finanças, José Ulianeide Benigno Gomes, e procurador jurídico, Lauro Borges de Lima Neto, tentaram atrapalhar a ação desenvolvida.(Freud Antunes)
De acordo com a conselheira-relatora, Naluh Gouveia, as irregularidades foram encontradas durante uma auditoria nas contas de 2008, 2009 e 2010 realizada a pedido do Ministério Público do Estado (MPE).
O levantamento mostrou que além de financiar o pagamento ilegal dos móveis da residência do prefeito, todos os custos com a manutenção da casa e a alimentação da família de Torquato eram pagos pelo dinheiro público. Os gastos não tinham previsão legal.
O levantamento mostrou que o chefe do Executivo da época gastou R$ 797.133 com diárias sem justificativas e sem prestação de contas. Ele ainda contratou de forma irregular 537 pessoas sem a utilização de concurso público, gerando uma multa de R$ 357 por trabalhador, totalizando um castigo de R$ 191.709.
Os técnicos do TCE verificaram a existência da nomeação de cem pessoas para cargos comissionados, mas uma verificação demonstrou que 43 deles eram fantasmas, um desperdício de dinheiro que chegou a R$ 1.391.148,62.
A auditoria ainda averiguou a fraude no contracheque de um servidor com o objetivo de aumentar a margem de financiamento, além de utilização de uma lei para a contratação de agentes de saúde para justificar o gasto de R$ 47 mil com a compra dos móveis da casa do prefeito. Uma busca nos arquivos da Câmara constatou a irregularidade.
Durante o levantamento, Vando Torquato esteve fora de Tarauacá e deixou de se defender das acusações, assim ele acabou sendo condenado e todas as contas foram reprovadas.
Os técnicos do TCE informaram no relatório que o ex-secretário de finanças, José Ulianeide Benigno Gomes, e procurador jurídico, Lauro Borges de Lima Neto, tentaram atrapalhar a ação desenvolvida.(Freud Antunes)
valeu TCE vcs arocharão agora e isso ai tem volta pro povo o que do povo veio>kkkkkkkkkkkkkk
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