sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Juíza do caso Telexfree volta a ser ameaçada de morte no Acre


Marina quer Ayres Britto como vice para para bater Dilma em 2014

Ex-senadora Marina Silva tenta viabilizar seu partido até outubro de 2013
Ex-senadora Marina Silva tenta viabilizar seu partido até outubro de 2013
A ex-senadora Marina Silva pretende convidar Carlos Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, para ser seu vice na disputa pela Presidência da República, em 2014. Na avaliação de Marina, o ex-ministro – que tem dado uma espécie de consultoria informal para criação do partido Rede Sustentabilidade – saiu da Suprema Corte com prestígio político e também com uma boa imagem frente à sociedade.
Nascido em Sergipe, Ayres Britto garantiria inserção no Nordeste, área de maior domínio do ex-presidente Lula e de sua sucessora, Dilma.
Marina Silva só reclama da ministra Laurita Vaz (TSE), uma injustiça: ela a ajudou ordenando diretórios a expedir registro da Rede em 5 dias

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Descaso: Militares do Jordão conduzem presos à pé por falta de viatura



Uée, já vi isso também aqui em Feijó.
Cadê o Pessoal do DH - direito dos "manos"...providencie viaturas para transportarem essas pessoas.

Fonte: blog 4 de Maio

terça-feira, 23 de abril de 2013

Universidade Virtual da Amazônia é lançada no Acre


Universidade Virtual da Amazônia (Foto: Rayssa Natani / G1)
Primeira aula da Universidade Virtual da Amazônia
(Foto: Rayssa Natani / G1)
Os cinco primeiros cursos da Universidade Virtual da Amazônia foram lançados na manhã desta terça-feira (23), na Biblioteca da Floresta, em Rio Branco. A faculdade de ensino à distância é fruto de uma parceria firmada entre o governo do Acre e a Universidad para La Cooperación (UCI), da Costa Rica.
A instituição privada UCI tem foco na capacitação de profissionais que promovam o desenvolvimento de diversos setores da sociedade. As primeiras turmas do Acre, formadas por funcionários públicos, iniciaram os cursos de Construção de Espaços Virtuais de Aprendizado e Ferramentas Básicas para a Administração de Riscos e Desastres.

"Aqui há muitos riscos referentes às mudanças climáticas. É um local da Amazônia importante, que é preciso cuidar e utilizar racionalmente. Vamos ensinar como fazer projetos que tragam melhorias neste sentido, para apresentá-los ao governo do estado, federal ou internacional", explica a reitora da UCI, Lorena San Román.

Troca de experiências
Segundo Mônica de Los Rios, do Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), a troca de experiência é o foco da Universidade Virtual da Amazônia. "Possibilitar que professores da UCI possam transferir seu conhecimento para pessoas no Acre, usando a ferramenta que hoje é utilizada por todo o mundo 'internet', para fazer frente aos desafios que a gente enfrenta",  diz.

De acordo com o diretor presidente da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac) Luiz Augusto Mesquita, os cursos são voltados principalmente para professores. "Esta ferramenta de virtualização é focada mais para os que trabalham com a Educação. A ideia é buscar todos os meios legais para fazer uma parceria com a Universidade Federal do Acre (Ufac) para mais adiante, ofertar mestrados e doutorados", conclui.

Mais informações sobre cursos e inscrições no Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), pelo telefone (68) 3223-1933

Fonte: G1Acre

sábado, 20 de abril de 2013

CCJ do Senado votará proposta que reduz maioridade


 Seria considerada a maioridade de 16 anos para casos de crimes hediondos e reincidência
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve votar em breve uma proposta quereduz a maioridade penal para 16 anos. O presidente do colegiado, Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), prometeu incluir o tema em pauta ainda em abril. A discussão sobre a obsolescência da lei atual ganhou força depois que um adolescente prestes a completar 18 anos matou o estudanteVictor Hugo Deppman, em São Paulo, há dez dias.
Três Propostas de Emenda à Constituição (PECs) semelhantes que aguardavam apreciação da CCJ foram apensados e passaram a tramitar de forma conjunta. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que é o relator do texto, concluiu nesta quinta-feira o seu parecer: ele é favorável à mudança na legislação.
No relatório, prevaleceu a PEC do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que reduz a idade mínima para 16 anos, mas impõe ressalvas: até os 18 anos, serão considerados imputáveis apenas aqueles que cometerem crimes hediondos ou praticarem terrorismo, tráfico de drogas e tortura. Os que reincidirem nos crimes de roubo e lesão corporal também podem ser processados penalmente como se tivessem mais de 18 anos.
O senador Ferraço diz que a proposta de Aloysio é um caminho viável: “Eu vou trabalhar na direção de encontrar um caminho que possa quebrar esse radicalismo que está posto. Por um lado, há um segmento que acha que tudo possa continuar como está. E outro que quer quebrar, a todo e a qualquer custo, a maioridade penal”, diz Ferraço.
Já na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) barrou um requerimento que tentava incluir na pauta de votações uma PEC que convoca um plebiscito sobre a maioridade penal.
Fonte: Veja