O sargento Isaque Félix Ximenes foi eleito ontem (30) o novo presidente da Associação dos Militares do Acre (Ame/AC). O processo eleitoral totalizou 805 votos de bombeiros e policiais militares de todo Estado, sócios da entidade. O sargento fez parte da Chapa 01, tendo como vice a sgt. PM Maria das Candeias Lima Souza. O seu grupo teve 519 votos (ou 65,53%), ficando à frente das chapas 02, do sgt. P. Gonçalves (253 votos: 31,94%), e 03, de S. de Souza (20 votos, ou 2,53%). Brancos e nulos somaram 13 votos.
O índice de abstenções foi bem alto, o que demonstra um pouco do clima de descrença que os militares acreanos estão tendo com sua associação, em razão dos escândalos envolvendo a última gestão. Dos cerca de 2.140 militares associados, apenas 805 (38,3%) votaram.
Isaque Félix assume a Ame pelo mandato de 3 anos, no lugar deixado pelo sgt. Natalício Braga, que foi afastado do cargo pela Justiça em abril deste ano. A votação foi realizada das 9h às 15h de ontem, com urnas do TRE montadas na Capital (no QG principal da PM e no quartel do Corpo de Bombeiros) e no interior. A posse do sgt Isaque deve acontecer na próxima segunda (dia 5), dando-se o prazo de 4 dias para os concorrentes derrotados recorrerem da eleição (apesar de nenhum deles sinalizar que vai contestar a decisão).
Na avaliação do sgt. Isaque Félix, as eleições se deram através de um processo seguro e igualitário. De acordo com ele, a sua grande missão à frente da presidência será agregar de novo os militares associados à Ame, a fim de superar o descrédito que a entidade carrega perante a tropa e à sociedade. Nesse sentido, ele prega que será feita uma auditoria geral sobre a gestão passada, a fim de se traçar um raio-x da associação. A partir daí, acredita ele, será possível planejar com mais propriedade os caminhos certos para reestruturar a Ame.
Na avaliação do sgt. Isaque Félix, as eleições se deram através de um processo seguro e igualitário. De acordo com ele, a sua grande missão à frente da presidência será agregar de novo os militares associados à Ame, a fim de superar o descrédito que a entidade carrega perante a tropa e à sociedade. Nesse sentido, ele prega que será feita uma auditoria geral sobre a gestão passada, a fim de se traçar um raio-x da associação. A partir daí, acredita ele, será possível planejar com mais propriedade os caminhos certos para reestruturar a Ame.
“Precisamos fazer a associação se tornar novamente um forte instrumento de coesão. E, para isso, teremos muito trabalho pela frente. Trabalho este que vamos desempenhar com uma gestão sempre muita transparente, competente, séria e aliadora. Entre buscar meios para associar mais militares até as campanhas por melhores salários, temos muitas propostas em mente e vamos executar todas elas sempre junto da categoria”, resumiu o sargento vitorioso, que já soma mais de 18 anos de experiência no serviço militar.
Fonte: A Gazeta do Acre
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