Bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta foram lançados contra torcedores que queriam invadir vestiário.
Jaidesson Peres, da Agência ContilNet
Houve correria e revolta com a ação da polícia (Foto:Juruá Online)
O jogo do Juventus e Náuas para o Campeonato Acreano terminou com conflito neste domingo (22), na Arena do Juruá. Policiais tiveram de usar bombas de efeito moral para conter os torcedores do time cruzeirense, que não se conformavam com o empate.
A revolta ocorreu porque nos últimos minutos da partida o juiz Carlos Roney acrescentou mais oito minutos. No entanto, faltando menos de dois minutos para completar o tempo, o árbitro encerrou o jogo. Antes disso, o Náuas vencia o Juventus por 2 a 1.
Com o acréscimo, os dois times empataram. Insatisfeitos com o juiz, os torcedores do Náuas o hostilizaram e chegaram a lançar objetos contra ele e seus auxiliares. Ele saiu escoltado do campo pela Companhia de Operações Especiais.
A polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo e usou spray de pimenta para afastar os torcedores que estavam nos assentos perto do vestiário e que tentavam invadir o local.
Os efeitos dos artefatos se espalharam rapidamente pelas arquibancadas e vestiário. Várias pessoas passaram mal e chegaram a desmaiar, como o zengueiro Rosilvado, do Náuas, e mais duas crianças.
Houve correria e revolta com a ação da polícia. Um grupo de torcedores, jornalistas e funcionários do estádio foi à delegacia prestar queixa contra os policiais que estavam no estádio. (Com informações do Tribuna do Juruá)
A revolta ocorreu porque nos últimos minutos da partida o juiz Carlos Roney acrescentou mais oito minutos. No entanto, faltando menos de dois minutos para completar o tempo, o árbitro encerrou o jogo. Antes disso, o Náuas vencia o Juventus por 2 a 1.
Com o acréscimo, os dois times empataram. Insatisfeitos com o juiz, os torcedores do Náuas o hostilizaram e chegaram a lançar objetos contra ele e seus auxiliares. Ele saiu escoltado do campo pela Companhia de Operações Especiais.
A polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo e usou spray de pimenta para afastar os torcedores que estavam nos assentos perto do vestiário e que tentavam invadir o local.
Os efeitos dos artefatos se espalharam rapidamente pelas arquibancadas e vestiário. Várias pessoas passaram mal e chegaram a desmaiar, como o zengueiro Rosilvado, do Náuas, e mais duas crianças.
Houve correria e revolta com a ação da polícia. Um grupo de torcedores, jornalistas e funcionários do estádio foi à delegacia prestar queixa contra os policiais que estavam no estádio. (Com informações do Tribuna do Juruá)
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